I

Expertise

Gestão de Riscos e Compliance

Consultoria em gestão de riscos e compliance voltada à regularização patrimonial e à mitigação de riscos em operações financeiras e imobiliárias, com foco em conformidade normativa e segurança estrutural.

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Gestão de Riscos e Compliance

Consultoria em gestão de riscos e compliance voltada à regularização patrimonial e à mitigação de riscos em operações financeiras e imobiliárias, com foco em conformidade normativa e segurança estrutural.

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Gestão de Riscos e Compliance

Consultoria em gestão de riscos e compliance voltada à regularização patrimonial e à mitigação de riscos em operações financeiras e imobiliárias, com foco em conformidade normativa e segurança estrutural.

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Gestão de Riscos e Compliance

Consultoria em gestão de riscos e compliance voltada à regularização patrimonial e à mitigação de riscos em operações financeiras e imobiliárias, com foco em conformidade normativa e segurança estrutural.

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Atuação

A proteção do patrimônio demanda atuação preventiva, estratégica e tecnicamente sofisticada, voltada à mitigação de riscos — sejam eles de natureza societária, contratual, fiscal, regulatória, conjugal ou sucessória. A conformidade com normas e melhores práticas é essencial para garantir tranquilidade e resiliência diante de incertezas e potenciais litígios.

Serviços Oferecidos

  • Estruturação de instrumentos jurídicos para blindagem patrimonial, segregação de riscos e proteção de ativos sensíveis, como imóveis, participações, obras de arte ou propriedades intelectuais.

  • Revisão e elaboração de contratos, acordos de confidencialidade, garantias e instrumentos de financiamento.

  • Implementação de políticas e programas de compliance, integrando aspectos fiscais, regulatórios, anticorrupção e prevenção à lavagem de dinheiro.

  • Avaliação e regularização de ativos não declarados, análise de passivos, potenciais contingências e prevenção de autuações.

  • Monitoramento contínuo de estruturas e operações, com emissão de pareceres e acompanhamento de processos administrativos.

  • Assessoria em processos de due diligence para aquisição ou alienação de ativos.

Nossa Abordagem

O trabalho é sempre pautado pela análise detalhada do contexto do cliente, integração multidisciplinar com outros especialistas e atuação próxima dos sócios. Buscamos antecipar riscos, propor soluções juridicamente sólidas e preservar a integridade do patrimônio, com observância das normas nacionais e internacionais aplicáveis.

II

FAQ

Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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FAQ

Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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FAQ

Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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Estruturação patrimonial e sucessória sob perspectiva interdisciplinar, orientada à governança

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