I

Expertise

Planejamento Sucessório

Desenvolvimento de estratégias jurídicas para organização e transmissão eficiente do patrimônio, contemplando instrumentos sucessórios nacionais e internacionais, adaptação à legislação vigente e proteção dos interesses familiares.

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Planejamento Sucessório

Desenvolvimento de estratégias jurídicas para organização e transmissão eficiente do patrimônio, contemplando instrumentos sucessórios nacionais e internacionais, adaptação à legislação vigente e proteção dos interesses familiares.

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Planejamento Sucessório

Desenvolvimento de estratégias jurídicas para organização e transmissão eficiente do patrimônio, contemplando instrumentos sucessórios nacionais e internacionais, adaptação à legislação vigente e proteção dos interesses familiares.

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Planejamento Sucessório

Desenvolvimento de estratégias jurídicas para organização e transmissão eficiente do patrimônio, contemplando instrumentos sucessórios nacionais e internacionais, adaptação à legislação vigente e proteção dos interesses familiares.

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Atuação

O planejamento patrimonial e sucessório representa não apenas uma medida de ordem prática, mas a construção de um legado. Trata-se da preparação consciente para a transmissão responsável de ativos e valores, resguardando o patrimônio diante das contingências familiares, das incertezas do ambiente jurídico e fiscal, e das demandas de continuidade entre gerações. Um planejamento bem estruturado antecipa potenciais litígios, reduz custos tributários, preserva a harmonia entre herdeiros e fortalece a autonomia da vontade do titular do patrimônio.

Serviços Oferecidos

  • Diagnóstico detalhado do perfil patrimonial, mapeando bens, direitos, passivos, estruturas societárias, fundos, participações e ativos financeiros.

  • Estruturação e atualização de testamentos, codicilos, protocolos familiares e cartas de intenções, definindo diretrizes sucessórias e regras de governança.

  • Constituição de holdings, fundos exclusivos, trusts e veículos fiduciários nacionais e internacionais, adaptados ao perfil e à estratégia familiar.

  • Planejamento sucessório internacional, abrangendo jurisdições estrangeiras, mecanismos de proteção, tributação cruzada e coordenação com advisors locais.

  • Elaboração de contratos de doação com reservas de usufruto, antecipação de legítima, pactos antenupciais e cláusulas restritivas.

  • Resolução de situações sensíveis, como proteção de herdeiros vulneráveis, planejamento para filhos menores, ou administração de bens em caso de incapacidade.

  • Apoio na mediação e solução de impasses familiares relativos à sucessão e partilha.

Nossa Abordagem

Cada estrutura é desenvolvida a partir de uma compreensão profunda dos objetivos e das relações familiares envolvidas. O trabalho é conduzido com absoluta reserva, com participação direta dos sócios em todas as etapas — do diagnóstico à implementação e revisão periódica. Priorizamos estratégias que unam eficiência jurídica, sustentabilidade fiscal e respeito à vontade do cliente, sempre atentos à atualização normativa e à dinâmica das relações familiares.

II

FAQ

Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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FAQ

Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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FAQ

Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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Estruturação patrimonial e sucessória sob perspectiva interdisciplinar, orientada à governança

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