I
Expertise
Tributário e Fiscal
Assessoria consultiva na análise e revisão da carga fiscal, identificação de oportunidades de eficiência tributária e suporte no cumprimento das obrigações acessórias, garantindo conformidade e segurança nas operações.
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Expertise
Tributário e Fiscal
Assessoria consultiva na análise e revisão da carga fiscal, identificação de oportunidades de eficiência tributária e suporte no cumprimento das obrigações acessórias, garantindo conformidade e segurança nas operações.
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Tributário e Fiscal
Assessoria consultiva na análise e revisão da carga fiscal, identificação de oportunidades de eficiência tributária e suporte no cumprimento das obrigações acessórias, garantindo conformidade e segurança nas operações.
I
Expertise
Tributário e Fiscal
Assessoria consultiva na análise e revisão da carga fiscal, identificação de oportunidades de eficiência tributária e suporte no cumprimento das obrigações acessórias, garantindo conformidade e segurança nas operações.

Atuação
A complexidade do sistema tributário, aliada às frequentes mudanças legislativas, impõe desafios relevantes para a gestão patrimonial e sucessória. O planejamento fiscal qualificado assegura a regularidade das operações, a proteção de ativos e a maximização de resultados, sempre dentro dos limites da legalidade.
Serviços Oferecidos
Diagnóstico e revisão da carga tributária incidente sobre operações, investimentos, holdings e reorganizações patrimoniais.
Levantamento de créditos fiscais, recuperação de valores indevidamente recolhidos e orientação para utilização eficiente de benefícios fiscais.
Estruturação de operações sob a ótica fiscal, análise de impacto tributário em transferências, sucessões, doações, alienações ou internacionalização de ativos.
Planejamento tributário para sucessão, reorganizações societárias e operações cross-border, com observância dos tratados internacionais.
Suporte na regularização de obrigações acessórias, declarações de ativos no exterior, e defesa em procedimentos de fiscalização ou consultas administrativas.
Assessoria em projetos de repatriação de recursos, compliance fiscal e atualização cadastral de estruturas internacionais.
Nossa Abordagem
A atuação é consultiva, estratégica e personalizada. Unimos experiência em consultoria de alto padrão, vivência em ambientes regulatórios complexos e visão prática, para identificar oportunidades de eficiência fiscal e reduzir riscos de contingências futuras. O foco é sempre a segurança jurídica e a integridade patrimonial.
II
FAQ
Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial
Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?
A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.
Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?
A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.
Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?
O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.
Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?
Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.
Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?
O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.
II
FAQ
Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial
Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?
A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.
Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?
A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.
Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?
O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.
Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?
Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.
Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?
O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.
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FAQ
Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial
Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?
A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.
Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?
A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.
Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?
O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.
Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?
Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.
Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?
O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.
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Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial
Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?
A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.
Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?
A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.
Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?
O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.
Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?
Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.
Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?
O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

Estruturação patrimonial e sucessória sob perspectiva interdisciplinar, orientada à governança

Estruturação patrimonial e sucessória sob perspectiva interdisciplinar, orientada à governança

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