I

Expertise

Governança Corporativa

Estruturação de políticas, protocolos familiares e mecanismos de governança, assegurando a harmonia entre sócios, herdeiros e beneficiários, com foco em perenidade e tomada de decisões alinhadas ao propósito familiar ou institucional.

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Expertise

Governança Corporativa

Estruturação de políticas, protocolos familiares e mecanismos de governança, assegurando a harmonia entre sócios, herdeiros e beneficiários, com foco em perenidade e tomada de decisões alinhadas ao propósito familiar ou institucional.

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Governança Corporativa

Estruturação de políticas, protocolos familiares e mecanismos de governança, assegurando a harmonia entre sócios, herdeiros e beneficiários, com foco em perenidade e tomada de decisões alinhadas ao propósito familiar ou institucional.

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Governança Corporativa

Estruturação de políticas, protocolos familiares e mecanismos de governança, assegurando a harmonia entre sócios, herdeiros e beneficiários, com foco em perenidade e tomada de decisões alinhadas ao propósito familiar ou institucional.

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Atuação

A governança patrimonial transcende a formalização de regras; trata-se da criação de uma cultura institucional para famílias empresárias e investidores, capaz de prevenir disputas, promover transparência e garantir a perpetuidade do patrimônio. Estruturas sólidas de governança são fundamentais para alinhar expectativas entre gerações, proteger o legado e assegurar a profissionalização da gestão dos ativos.

Serviços Oferecidos

  • Estruturação e revisão de protocolos familiares, orientando direitos, deveres, critérios de ingresso e sucessão de membros, além de regras para solução de impasses.

  • Elaboração de acordos de acionistas ou quotistas, definindo voto, política de dividendos, sucessão societária, mecanismos de saída e proteção contra disputas.

  • Implantação de conselhos consultivos, comitês de investimento, family offices e outros organismos colegiados, promovendo governança compartilhada e accountability.

  • Definição de políticas internas para gestão de bens, delegação de poderes, critérios para distribuição de recursos e estratégias de reinvestimento.

  • Suporte na criação de políticas de treinamento e capacitação para herdeiros, favorecendo a continuidade responsável.

  • Implementação de mecanismos para prevenção de conflitos, inclusive mediação e arbitragem privada.

Nossa Abordagem

Nosso processo parte do entendimento da história, dos valores e da cultura da família ou do grupo. Estruturamos soluções jurídicas que promovem estabilidade, transparência e coesão, mas também flexibilidade diante das mudanças geracionais e do contexto econômico. O acompanhamento é contínuo, com revisões periódicas e aconselhamento na adaptação das estruturas às novas realidades.

II

FAQ

Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

II

FAQ

Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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FAQ

Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial

Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?

A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.

Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?

A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.

Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?

O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.

Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?

Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.

Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?

O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

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Estruturação patrimonial e sucessória sob perspectiva interdisciplinar, orientada à governança

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Estruturação patrimonial e sucessória sob perspectiva interdisciplinar, orientada à governança

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