I
Expertise
Filantropia e Impacto
Estruturação de fundações, institutos e veículos de investimento social, com orientação jurídica para governança, sustentabilidade e eficiência fiscal em projetos filantrópicos e de impacto socioambiental.
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Expertise
Filantropia e Impacto
Estruturação de fundações, institutos e veículos de investimento social, com orientação jurídica para governança, sustentabilidade e eficiência fiscal em projetos filantrópicos e de impacto socioambiental.
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Filantropia e Impacto
Estruturação de fundações, institutos e veículos de investimento social, com orientação jurídica para governança, sustentabilidade e eficiência fiscal em projetos filantrópicos e de impacto socioambiental.
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Expertise
Filantropia e Impacto
Estruturação de fundações, institutos e veículos de investimento social, com orientação jurídica para governança, sustentabilidade e eficiência fiscal em projetos filantrópicos e de impacto socioambiental.

Atuação
A filantropia e os investimentos de impacto ocupam papel crescente no planejamento patrimonial moderno, refletindo não apenas preocupação com a perenidade do patrimônio, mas também com a sua finalidade social. Estruturas jurídicas adequadas são essenciais para garantir a longevidade, transparência e efetividade de projetos sociais, culturais e ambientais promovidos por famílias e investidores.
Serviços Oferecidos
Estruturação de fundações, institutos, associações civis e fundos de investimento social, com atenção a requisitos legais, regulatórios e fiscais.
Elaboração de estatutos, políticas de governança, regras de compliance e modelos de prestação de contas para entidades filantrópicas.
Assessoria na captação, gestão e destinação de recursos, parcerias com terceiros, incentivos fiscais e repasses a projetos de interesse público.
Integração entre estruturas filantrópicas e o planejamento patrimonial da família ou do grupo, visando perpetuidade e alinhamento institucional.
Regularização de entidades perante órgãos reguladores, acompanhamento em processos de obtenção de títulos e certificações, e monitoramento de execução de projetos.
Planejamento tributário específico para doações, subvenções e repasses a fundos ou programas de impacto.
Nossa Abordagem
Atuamos com absoluto rigor técnico, visão multidisciplinar e reserva. Nosso objetivo é criar estruturas filantrópicas robustas, adaptáveis e capazes de cumprir propósitos de longo prazo, conciliando impacto social com eficiência fiscal e jurídica. O acompanhamento é permanente, do desenho institucional à prestação de contas e revisão dos projetos.
II
FAQ
Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial
Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?
A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.
Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?
A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.
Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?
O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.
Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?
Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.
Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?
O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.
II
FAQ
Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial
Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?
A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.
Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?
A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.
Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?
O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.
Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?
Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.
Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?
O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.
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FAQ
Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial
Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?
A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.
Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?
A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.
Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?
O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.
Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?
Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.
Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?
O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.
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Questões Relevantes no Planejamento Patrimonial
Existe um patrimônio mínimo para a implementação de estruturas de planejamento? Quais fatores devem ser avaliados?
A decisão pela implementação de estruturas de planejamento patrimonial não se restringe a um valor mínimo absoluto, mas decorre da complexidade, dos objetivos e da composição dos ativos envolvidos. Fatores como natureza e dispersão do patrimônio, perfil sucessório, presença de negócios familiares, exposição a riscos e eventual internacionalização determinam a necessidade, a profundidade e o desenho das soluções recomendadas. Cada caso exige avaliação criteriosa e personalizada.
Quais riscos decorrem da ausência de organização patrimonial?
A ausência de planejamento expõe o patrimônio a riscos como litígios familiares, ineficiências tributárias, bloqueios judiciais, diluição de ativos, sucessões litigiosas e eventuais vulnerabilidades em situações de incapacidade ou ausência dos titulares. Além disso, dificulta a continuidade das atividades empresariais e pode gerar custos e desgastes relevantes para herdeiros e sócios remanescentes.
Em que consiste o diagnóstico patrimonial e qual sua relevância para a estratégia?
O diagnóstico patrimonial é a etapa inicial e fundamental de qualquer planejamento qualificado, compreendendo a identificação e análise detalhada dos bens, direitos, obrigações, estruturas societárias e fluxos de ativos, bem como das relações familiares e empresariais. Esse mapeamento permite a identificação de vulnerabilidades, a antecipação de contingências e o alinhamento das soluções aos objetivos de longo prazo dos titulares.
Em que situações a constituição de sociedades patrimoniais é apropriada?
Sociedades patrimoniais são recomendadas em contextos que demandam organização, centralização ou segregação de ativos, otimização tributária, proteção contra riscos e racionalização da sucessão. Sua adoção depende do perfil do patrimônio, das necessidades de governança, do ambiente regulatório e dos objetivos estratégicos do cliente. Deve-se evitar soluções padronizadas, sempre priorizando a adequação ao caso concreto.
Quais instrumentos jurídicos costumam integrar o planejamento sucessório?
O planejamento pode envolver testamentos, doações planejadas, pactos antenupciais, cláusulas restritivas (como incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade), protocolos familiares, acordos de sócios, fundos exclusivos e instrumentos fiduciários, nacionais ou internacionais. A escolha dos instrumentos resulta de análise personalizada do contexto familiar, patrimonial e dos objetivos perseguidos.

Estruturação patrimonial e sucessória sob perspectiva interdisciplinar, orientada à governança

Estruturação patrimonial e sucessória sob perspectiva interdisciplinar, orientada à governança

Estruturação patrimonial e sucessória sob perspectiva interdisciplinar, orientada à governança

